A operação buscou cumprir 6 mandados de busca e apreensão e 3 mandados de prisão temporária. Desses, 5 pessoas foram presas. (Foto: Divulgação)
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Por RODRIGO ÍNDIO
A Polícia Cívil do Amapá, através da delegacia de homicídios, prendeu 5 pessoas durante a Operação “Noite Sangrenta”, deflagrada na manhã desta sexta-feira (16).
A ação é desdobramento da série de assassinatos que iniciou na tarde de sábado (12) e seguiu pela madrugada de domingo (13) do mês de setembro.
Diego Sérgio Santos da Silva, de 22 anos, foi morto a tiros por dois homens em uma moto preta no dia 13. (Foto: Divulgação)
Após um trabalho de investigação, a homicídios conseguiu identificar integrantes da facção rival que teriam assassinado Diego Sérgio Santos da Silva, de 22 anos, morto a tiros por dois homens em uma moto preta, por volta de 3h da madrugada do dia 13. A vítima já tinha passagem pelo Iapen e estava no regime aberto domiciliar.
Com essas informações, no início da manhã de hoje os agentes saíram para cumprir 6 mandados de busca e apreensão e 3 mandados de prisão temporária. Desses, 5 pessoas foram presas, entre elas duas mulheres de 20 anos e três homens, sendo dois de 18 anos e um de 20.
Três homens foram presos, sendo dois de 18 anos e um de 20…(Foto: Divulgação)
e duas mulheres de 20 anos. (Foto: Divulgação)
“Nós não apenas identificamos onde estavam alvos, mas também identificamos três dos autores que teriam matado Diego Sérgio a mando da facção e conseguimos prender outras pessoas do mesmo grupo criminoso que participaram da execução”, detalhou o delegado Wellington Ferraz.
Delegado Wellington Ferraz. (Foto: Rodrigo Índio)
Com eles foi encontrado celulares, drogas [crack, maconha, cocaína], um valor de cerca de R$ 4,5 mil, uma espingarda calibre 28 de cano serrado e munições.
As apreensões e prisões [sendo 2 temporárias e 3 em flagrante] ocorreram numa região conhecida como ponte do Marcílio, no bairro Jardim Felicidade 2, na zona norte da capital.
Foram apreendidas armas, drogas e aproximadamente R$4.500. (Foto: Rodrigo Índio)
Os envolvidos, de modo geral, vão responder por homicídio qualificado, organização criminosa, tráfico de entorpecentes e porte ilegal de arma de fogo. Todos serão ouvidos pelo delegado que tomará as medidas que o caso requer.
“Nosso objetivo é proteger a população, porque essa guerra entre os criminosos pode fazer um inocente de vítima, com uma bala perdida por exemplo, então estamos trabalhando para tirar esses indivíduos das ruas”, finalizou Wellington Ferraz.
Os envolvidos, vão responder por homicídio qualificado, organização criminosa, tráfico de entorpecentes e porte ilegal de arma de fogo. (Foto: Divulgação)
