O médico, um professor de educação física e um funcionário público estão condenados pelos crimes sexuais
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DA REDAÇÃO
Um médico de Macapá foi preso, nesta sexta-feira (13), durante a “Operação Anjos da Guarda”, da Polícia Federal. Junto com outros dois homens, ele foi investigado, denunciado e condenado por pedofilia. A operação foi realizada para que seja iniciado o cumprimento da pena dele e dos outros envolvidos.
A PF não informou os nomes dos criminosos e nem como ocorreram os delitos, já que o processo tramitou em segredo de justiça. Mas as investigações começaram em 2009 com a “Operação Inocentes”. O foco era o médico, um professor de educação física e um servidor público. Estes dois, que também foram condenados, estão foragidos.
Viatura em frente a residência do médico, em Macapá. Foto: Divulgação/PF
Segundo a PF, os crimes ocorreram em Macapá com a ajuda de um aliciador, também identificado.
“(…) Se aproximava de crianças com o intuito de levá-las para que sofressem abusos cometidos por adultos”, informou a PF em nota.
Todos foram condenados por violação sexual mediante fraude e estupro de vulnerável. As penas para cada um dos envolvidos, neste tipo de caso, podem chegar a 15 anos de prisão.
O médico preso em Macapá foi levado para exame de corpo de delito na Polícia Técnica do Amapá (Politec) e depois encaminhado ao Instituto de Administração Penitenciária (Iapen).
A PF informou que não haverá entrevista coletiva sobre o assunto.
