Júlio Batista de Araújo foi mestre de obras responsável por dezenas de edificações que ainda hoje fazem parte da paisagem do Amapá
Compartilhamentos
Nota do EDITOR
Não é raro que algumas belas histórias tenham personagens importantes injustiçados pelo anonimato. No Amapá, o baú do esquecimento é rico em nomes como de Júlio Batista de Araújo, o “Mestre Júlio”.
O mestre de obras carioca foi o principal responsável por obras oficiais icônicas que até hoje pintam o cenário da cidade de Macapá e ajudam a contar a história do Amapá, como a Base Aérea da 2ª Guerra Mundial, Praça Barão do Rio Branco, o antigo Hospital Geral (atual Hcal), secretarias, Residência Oficial do Governador, Colégio Amapaense, entre outras obras.
Conhecido pela habilidade em construção civil, capacidade de execução de obras e, principalmente pela honestidade, ele morreu em 1989 aos 80 anos na mesma casa em que morou a maior parte da vida, no bairro do Trem.
Este documentário é o primeiro de uma série idealizada pelos jornalistas Seles Nafes e Júlio Miragaia que pretendem resgatar fatos importantes e fazer justiça com personalidades que foram protagonistas em seu tempo, e importantes ao ponto de merecerem que sejam trazidos para o presente.
Este filme tem apenas 12 minutos, contém fotos antigas e depoimentos marcantes dos filhos de Mestre Júlio. Assista.
