Criminoso tinha levado motocicleta após roubo a uma farmácia. PM achou a moto já com a placa adulterada
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Por OLHO DE BOTO
Policiais militares do Amapá prenderam, nesta quarta-feira (29), em Macapá e Santana, dois homens acusados de roubo e receptação. Um deles foi identificado como autor do assalto a uma farmácia ocorrido ontem (28).
O roubo, no Bairro das Pedrinhas, ocorreu por volta das 13h, e foi gravado por câmeras de segurança. No vídeo, é possível ver Darlan dos Santos Picanço, o Playboy, agindo sozinho.
Ele aproveita o momento que não havia clientes no estabelecimento e anuncia o assalto exigindo a chave da motocicleta do vendedor. Depois disso, ele fugiu levando um celular e o veículo que estava estacionado na frente da loja.
Hoje, depois de uma denúncia anônima, ele foi localizado e preso pela Rotam em seu apartamento no bloco 37 do Conjunto Mucajá, no Bairro do Beirol, também na zona sul de Macapá.
“Ele não esboçou nenhuma reação contra a equipe e confessou a autoria do roubo”, comentou o tenente George Cecílio, do Bope.
Vídeo mostra Darlan de boné. Ele roubou a moto do vendedor da farmácia
Moto estava em área de pontes de Santana
Darlan estava em seu apartamento no Conjunto Mucajá
Não demorou para que ele revelasse o endereço e o nome do morador do município de Santana para quem havia vendido a moto roubada por R$ 800.
“Ele informou que vendeu para um membro de uma facção criminosa encarregado de pagar e esconder a moto”, explicou oficial.
Os policiais foram até a casa de um homem identificado como George Nicolás, que também não reagiu à abordagem e guiou a equipe até o local onde havia escondido a motocicleta, em uma área de pontes de Santana.
A moto foi localizada com a placa já adulterada e foi apresentada no Ciosp do Pacoval com os dois criminosos. Um foi apresentado por roubo e o outro por receptação.
Tenente George Cecílio: prisão sem reação dos criminosos
Playboy já tem passagem pelo Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen) também por roubo. George Nicolás Feitosa ainda não tinha passagem, apesar de se identificar como membro de facção.
A arma do crime ainda não foi localizada. Playboy alegou que alugou um revólver por R$ 250 apenas apenas para executar o assalto.
